quarta-feira, 31 de outubro de 2018


Esta mensagem foi enviada com Alta prioridade.
Ana de Castro <anadecastro@terra.com.br>
Qua 31/10/2018, 14:02
Ana de Castro
Caríssimos amigos e colegas,
Primeiramente, queremos agradecer e nos desculpar  com os frequentadores do FÓRUM DE PSICANÁLISE E CINEMA que nos apoiaram no imprevisto que ocorreu na última sexta-feira, dia 26 de outubro e seus respectivos transtornos. Por força de uma inesperada falta de energia nos arredores da Reitoria e dos prédios da UNIRIO, não foi possível apresentar o filme a ser analisado e debatido, sem que nós fossemos avisados e sem tempo hábil de advertir às pessoas.
Assim, decidimos tentar uma nova data para realizarmos o FÓRUM DE PSICANÁLISE E CINEMA e conseguimos o dia 09 de novembro, sexta-feira, no mesmo horário, para exibirmos o filme: O JANTAR, sem que isso atrapalhe a data do final de novembro.
Solicitamos a todos que divulguem aos amigos esse imprevisto e a nova data da realização de nosso projeto.
Um grande abraço, Ana Lúcia de Castro e Neilton Silva.
UNIRIO – PROEXC/ESCOLA DE TEATRO & SOCIEDADE PSICANALÍTICA DO RIO DE JANEIRO
APRESENTAM: FÓRUM DE PSICANÁLISE E CINEMA
No dia 09 de novembro, às 18 h,  será analisado o impactante filme:  O JANTAR ( The Dinner, 2017, 121 min.), dirigido e roteirizado por Oren Moverman
SERVIÇO:
DATA: 09 DE NOVEMBRO DE 2018.
HORÁRIO: FILME: 18 h; ANÁLISE E DEBATE: 20 h às 22 h.
LOCAL: SALA VERA JANACÓPULOS – UNIRIO
ENDEREÇO: AV. PASTEUR, 296. URCA.
ANÁLISE CULTURAL: PROF. DRA. ANA LÚCIA DE CASTRO
ANÁLISE PSICANALÍTICA: DR. NEILTON SILVA
ENTRADA FRANCA - INFORMAÇÕES: forumpsicinema@gmail.com
Teatro/CRÍTICA

"Corpos opacos"

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Belíssima montagem no Sesc


Lionel Fischer



"As freiras coroadas da Colômbia, que até o século XIX experimentaram a clausura absoluta no mosteiro de Santa Clara, em Bogotá, foram fonte de inspiração para a presente peça. Fortemente marcada por imagens e pela performatividade, a peça investiga o repertório de retratos póstumos de las monjas coronadas, que mantiveram em vida seus corpos velados ao olhar do mundo exterior para, depois de mortas, serem retratadas por pintores.
As imagens dessas mulheres religiosas exemplares podem ser vistas até hoje em diversos museus na Colômbia: corpos opacos, adornados com coroas de flores e vestidos com mortalhas bordadas desde muito jovens pelas próprias freiras para o grande dia da consumação do seu cassamento místico com Cristo: o dia da morte".

Extraído (e levemente editado) do release que me foi enviado, o trecho acima sintetiza o contexto em que se dá "Corpos opacos", em cartaz no Teatro Sesc Copacabana (Sala Mezanino). Carolina  Virgüez e Sara Antunes respondem pela idealização, dramaturgia e atuação, cabendo a direção do espetáculo a Yara de Novaes.

Estamos diante de um contexto que possibilita várias reflexões. Se  as freiras eram mantidas em absoluta reclusão, o normal seria que ao morrerem fossem simplesmente sepultadas. No entanto, antes disso tinham seus rostos adornados com coroas de flores e eram retratadas por pintores. Ou seja: nasciam para o mundo no momento em que o abandonavam. Mas qual o sentido de se perpetuar a imagem de alguém que não manteve nenhum contato com o mundo exterior? 

Outra questão intrigante, que a mim se afigura um tanto mórbida, diz respeito ao fato de que as próprias freiras teciam, ao longo de suas vidas, suas próprias mortalhas. Como presumo que o faziam voluntariamente, que pensamentos lhes ocorria durante esse processo? Será que acreditavam piamente que um dia haveriam de materializar um místico casamento com Deus? E ainda que acreditassem, conseguiriam reprimir impulsos afetivos inerentes ao ser humano ou eventualmente a eles sucumbiam? E caso isso acontecesse e viesse à tona, que tipo de punição estaria reservada àquelas que transgredissem as rígidas normas do mosteiro? Enfim...paro por aqui pois do contrário acabaria enfadando o leitor com uma infinidade de interrogações. Vamos ao texto e ao espetáculo.

Este se inicia com uma breve e divertida exposição do contexto - a diversão fica por conta da proposital falta de sincronia entre as narradoras, que mais adiante assumem as personagens que realmente importam. No tocante às palavras proferidas, todas contribuem para aprofundar nosso conhecimento a respeito de existências tão singulares. Mas são as imagens o grande trunfo da montagem. E aqui escolho a que me pareceu mais potente e reveladora.

Em dado momento, as duas freiras executam a mesma tarefa: limpar o chão com um pano. Uma delas está de cócoras e não sai do lugar. A outra percorre o espaço lentamente, impulsionando o pano com os pés. Ambas agem mecanicamente, como que  desprovidas de qualquer humanidade. No entanto, de repente começa a se escutar a canção "Cuando calienta el sol", cuja letra é impregnada de paixão. Então, pouco a pouco, o movimento de ambas se acelera e finalmente elas dançam loucamente, exibindo aquele tipo de furiosa alegria que toma conta de todo aquele que, ao menos por um momento, consegue se libertar das amarras - físicas e mentais - que o aprisionam. Esta passagem, tão imprevista como maravilhosamente executada, contagia de forma inequívoca toda a plateia - no meu caso, cheguei a cantar baixinho a letra e por muito pouco não me pus a bailar...

Esta bela montagem exibe mais uma vez a capacidade de Yara de Novaes de impor à cena uma dinâmica expressiva e jamais previsível, repleta de imagens poderosas e impecável no tocante aos tempos rítmicos. Afora isso, cabe ressaltar a altíssima qualidade das performances de Carolina Virgüez e Sara Antunes, tanto em termos vocais como corporais, afora a capacidade de ambas de se entregarem visceralmente a todas as emoções em jogo. Sob todos os aspectos, duas atuações que se inserem entre as melhores da atual temporada.

Com relação à equipe técnica, parabenizo com o mesmo entusiasmo as preciosas colaborações de Márcio Medina (direção de arte), Wagner Antônio (iluminação), Natalia Mallo (direção musical), Ana Paula Lopez e Yara de Novaes (direção de movimento), Mary Kunha (preparação corporal) e a colaboração artística de Marco André Nunes e Pedro Kosovski.

CORPOS OPACOS - Idealização, dramaturgia e atuação de Carolina Virgüez e Sara Antunes. Direção de Yara de Novaes. Teatro Sesc Copacabana (Sala Mezanino). Quarta a domingo, 20h.



























segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Teatro/CRÍTICA

"Memórias do esquecimento"


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Dilacerante relato sobre os horrores do regime militar



Lionel Fischer



"O espetáculo conta em primeira pessoa a história do jornalista Flavio Tavares, cujo livro homônimo foi vencedor do Prêmio Jabuti de Literatura em 2.000. O livro é um retrato descarnado e cru sobre a prisão e a tortura após o golpe militar de 1964 no Brasil. Tavares foi preso três vezes entre 1964 e 1969. Passou por sessões de tortura e foi um dos presos trocados pelo embaixador americano Charles Elbrick, sequestrado em 1969, episódio que em 2019 completa 50 anos. Cabe também registrar que, uma vez exilado, Tavares esteve no México, na Argentina e, em 1977, ao viajar da Argentina para o Uruguai, foi sequestrado pela repressão uruguaia, sendo torturado e ficando desaparecido por quase 30 dias. Depois, passou mais seis meses em uma prisão nesse país".

Extraído (e levemente editado) do ótimo release que me foi enviado, o trecho acima sintetiza o contexto em que se dá "Memórias do esquecimento", em cartaz no Teatro Poeirinha. Daniela Pereira de Carvalho e Bruce Gomlevsky assinam a adaptação do texto, estando a direção e a interpretação a cargo de Gomlevsky, que está completando 25 anos de carreira.  

Aqueles que não viveram o período da ditadura militar, certamente o mais sombrio de nossa História, talvez não consigam entender como o país do samba, da cerveja e do futebol possa ter sido palco de tantos horrores, perpetrados por aqueles que, em nome de Deus, da Pátria e da Família, julgaram-se no direito de impor sua tirania sob o pretexto de que, assim agindo, estariam evitando que o comunismo aqui se instalasse. 

Tratou-se, evidentemente, de grotesca falácia, que só uns poucos ousaram contestar, posto que seguiam acreditando na utopia de uma sociedade que haveria de privilegiar a igualdade e a liberdade de expressão. Flavio Tavares estava entre esses sonhadores e por isso pagou um preço tão alto. Mas felizmente, ao contrário de tantos outros, Tavares não apenas sobreviveu como também foi capaz de nos brindar com um livro extraordinário, que explicita a medonha metodologia da tortura e as conseqüências físicas e psíquicas que assolaram aqueles que padeceram nos porões criados pelo abjeto regime militar.  

A ótima adaptação de Daniela Pereira de Carvalho e Bruce Gomlevsky sintetiza o essencial do livro, e sua transposição cênica materializa, de forma admirável, a angustiante atmosfera da narrativa. Isto se deve a alguns fatores, sendo um deles a expressiva iluminação de Russinho, em grande parte privilegiando focos fechados e de pouca intensidade luminística, o que contribui decisivamente para reforçar a solidão e o desespero do protagonista. Mas dois outros pontos merecem ser destacados. 

Ao optar por uma movimentação comedida, Gomlevsky prioriza a relação direta do personagem com a plateia, assim valorizando as palavras proferidas e as imagens que as mesmas suscitam. E o mesmo comedimento - jamais desprovido de potência - se faz presente em sua irretocável performance, exceção feita a algumas passagens nas quais seria literalmente impossível impedir o aflorar de emoções tão dilacerantes. 

Posso estar enganado, naturalmente, mas em muitos momentos tive a sensação de que Gomlevsky não estava apenas interpretando um personagem, mas materializando na cena uma história que poderia ter sido a sua. Um belo encontro, sob todos os pontos de vista, entre quem faz e quem assiste, e que merece ser prestigiado de forma incondicional.

No complemento da equipe técnica, Maria Duarte responde por um figurino sóbrio e em perfeita sintonia com o contexto e a personalidade retratada, sendo igualmente apropriada a despojada cenografia de Gomlevsky, composta por uma única cadeira. 

MEMÓRIAS DO ESQUECIMENTO - Texto de Flavio Tavares. Adaptação de Daniela Pereira de Carvalho e Bruce Gomlevsky. Direção e atuação de Gomlevsky. Teatro Poeirinha. Terça a sábado, 21h. Domingo, 19h.

   



quinta-feira, 18 de outubro de 2018


UNIRIO – PROEXC/ESCOLA DE TEATRO & SOCIEDADE PSICANALÍTICA DO RIO DE JANEIRO
APRESENTAM: FÓRUM DE PSICANÁLISE E CINEMA

No dia 26 de outubro, às 18 h,  será analisado o impactante filme:  O JANTAR ( The Dinner, 2017, 121 min.), dirigido por Oren Moverman ( de O Mensageiro, 2009, apresentado no Fórum em 2010), com um quarteto de atores do naipe de Richard Gere, Laura Linney, Steve Coogan e Rebecca Hall. Baseado no livro The Dinner, do escritor holandês Herman Kocha trama envolve dois irmãos e suas mulheres que tentam conversar em um elegante restaurante sobre o trágico acontecimento envolvendo seus filhos adolescentes, mas não conseguem. A discussão, recortada no tempo, expõe as ambições políticas, pessoais e emocionais dos familiares, a deformação de valores da juventude e a hierarquia social que acoberta a violência gratuita e descomprometida dos jovens. Inevitavelmente, não há como não se associar ao crime ocorrido em Brasília, em 1997, no qual morreu queimado o índio Galdino Jesus dos Santos, após ter o corpo encharcado de gasolina por quatro jovens da classe média alta da capital brasileira, cujo desfecho jurídico se assemelha ao do filme.

Assim, na última sexta-feira do mês, na Sala Vera Janacópulos da UNIRIO, analisaremos e discutiremos a película, em seus múltiplos aspectos e prismas diversos. Como sempre, aguardamos todos vocês para mais um debate e contamos com a divulgação aos amigos e aos interessados no viés cultural e psicanalítico.
Um grande abraço de Ana Lúcia de Castro e Neilton Silva.

SERVIÇO:
DATA: 26 DE OUTUBRO DE 2018.
HORÁRIO: FILME: 18 h; ANÁLISE E DEBATE: 20 h às 22 h.
LOCAL: SALA VERA JANACÓPULOS – UNIRIO
ENDEREÇO: AV. PASTEUR, 296. URCA.
ANÁLISE CULTURAL: PROF. DRA. ANA LÚCIA DE CASTRO
ANÁLISE PSICANALÍTICA: DR. NEILTON SILVA
ENTRADA FRANCA - INFORMAÇÕES: forumpsicinema@gmail.com

NOTA: Quem se interessar em adquirir o livro: Fórum de Psicanálise e Cinema: 20 filmes analisados, de autoria de Ana Lúcia de Castro e Neilton Dias da Silva, ele se encontra à venda nos dias do FÓRUM ou através da editora Letra Capital.

HISTÓRICO: O FÓRUM DE PSICANÁLISE E CINEMA FOI CRIADO EM 1997, COMO UM PROJETO CIENTÍFICO DA ASSOCIAÇÃO PSICANALÍTICA RIO 3, PELO ENTÃO PRESIDENTE, DR. WALDEMAR ZUSMAN, E PELO DIRETOR DO INSTITUTO, DR. NEILTON DIAS DA SILVA. DESDE 2004 PASSOU A CONTAR COM A PARTICIPAÇÃO DA MUSEÓLOGA E PROFESSORA DA UNIRIO, DRA ANA LÚCIA DE CASTRO, RESPONSÁVEL PELAS ANÁLISES CULTURAIS DOS FILMES. CELEBRAMOS OS 14 ANOS DO FÓRUM E A PARCERIA DA SPRJ COM A UNIRIO PARA SEDIAR O PROJETO MENSALMENTE, SEMPRE MUITO CONCORRIDO.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018



Marcos Caruso, Tonico Pereira, Flavio Migliaccio, Regina Duarte estão entre os participantes da maior festa do teatro brasileiro.


Depois de uma maratona de 17 dias e mais de 50 atrações, a 13ª edição da Festa Internacional de Teatro de Angra, realizada de 17 a 30 de setembro em Angra dos Reis, divulgou os indicados ao 6º Prêmio FITA de Teatro. O Júri é formado pelo ator e escritor Sergio Fonta (presidente do Juri); a atriz Stella Freitas; o diretor de arte e cenógrafo José Dias e o diretor do Teatro Maison de France Cédric Gottesmann.

Categoria Especial:
Dançando no Escuro (pela inclusão de músicos deficientes visuais no espetáculo).
Denise Stutz (Direção de movimento de “Dançando no Escuro”)
Elenco de “A Vida não é um Musical – O Musical”

Prêmio Especial do Juri:
Para Marcos Caruso e Guida Vianna pelas brilhantes atuações nos espetáculos “O Escândalo Philippe Dussart” e “Agosto”, respectivamente.

Melhor Figurino:
Jorge Farjalla (Vou Deixar de Ser Feliz por Medo de Ficar Triste?)
Carol Lobato (A Vida não é um Musical – O Musical)
Patricia Muniz (Agosto)

Melhor Cenário:
Lucas Isawa ( O Leão no Inverno)
Carla Berry e Paulo de Moraes (Hamlet)
Carlos Alberto Nunes (Agosto)

Revelação:
Jefferson Melo (Ator no espetáculo “Favela 2”)
Herton G. Cratto (Autor dos espetáculos “Rugas” e “Eu só queria que você não olhasse para o lado)

Ator Coadjuvante: 
Fabricio Negri (Emilinha)
Rafael de Bonna (O Leão no Inverno)
Cláudio Mendes (Agosto)

Atriz Coadjuvante:
Lisa Eiras (Hamlet)
Cilene Guedes (Elizeth, A Divina)
Letícia Isnard (Agosto)

Melhor Ator:
Leopoldo Pacheco (O Leão no Inverno)
Flavio Migliaccio (Confissões de um Senhor de Idade)
Tonico Pereira (O Julgamento de Sócrates)

Melhor Atriz:
Janaína Bianchi (Forever Young)
Regina Duarte ( O Leão no Inverno)
Izabela Bicalho (Elizeth, a Divina)
Stella Maria Rodrigues (Emilinha)

Melhor Autor:
Yuri Ribeiro (Vou Deixar de Ser Feliz por Medo de Ficar Triste?)
Flavio Migliaccio (Confissões de um Senhor de Idade)
Leandro Muniz (A Vida não é um Musical – O Musical)
Ivan Fernandes (O Julgamento de Sócrates)

Melhor Diretor:
Ulysses Cruz (O Leão no Inverno)
Jorge Farjalla (Vou Deixar de ser Feliz por Medo de Ficar Triste?)
Martín Flores Cárdenas (Entonces Bailemos)
André Paes Leme (Agosto)

Melhor Música:
Miguel Briamonte (Forever Young)
Ricardo Rente (Kid Morengueira)
João Paulo Mendonça (Vou Deixar de Ser Feliz Por Medo de Ficar Triste?)

Melhor Espetáculo:
Forever Young
Vou Deixar de Ser Feliz Por Medo de Ficar Triste?
Elizeth, A Divina
Agosto

Destaque na FITA:
Para Alexandre Lino que iniciou sua trilogia nordestina na FITA com os espetáculoS “Domésticas”, em 2012, “Nordestinos”, em 2015, e a concluiu nesta 13ª FITA com o cativante trabalho em “O Porteiro”.

Melhor Espetáculo Infantil:
Lololendi
O Pulgo e o Elefante
Da Mala que Sai

Melhor Espetáculo Júri Popular:
Forever Young
Confissões de um Senhor de Idade
Dançando no Escuro

O Júri do 6º Prêmio FITA de Teatro declara que:
1 – Apesar da inegável qualidade da cenografia do espetáculo “Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste?”, o jurado José Dias, cenógrafo da referida montagem, por uma questão de ética, não participou das indicações nesta categoria.
2 – Em virtude do alto nível dos espetáculos apresentados na FITA 2018, foram colocadas 4 indicações em algumas categorias
3 – O corpo de jurados parabeniza João Carlos Rabello, criador da Festa Internacional de Teatro de Angra, pela iniciativa de desenvolver há tantos anos uma abrangente formação de plateia trazendo de barco crianças de escola da região para o evento.

ANGRA DOS REIS, 30 DE SETEMBRO DE 2018
FESTA INTERNACIONAL DE TEATRO DE ANGRA – FITA
De 14 a 30 de setembro
Local: Angra dos Reis