OFICINA SECRETA DE DRAMATURGIA SOMENTE PARA MULHERES DE TODOS OS SEXOS
Com Marcia Zanelatto
Programa:
Conversar sobre a dominação da estrutura narrativa clássica, como essa forma se aninhou em nossos corações e mentes e quais suas consequencias visíveis e invisibilizadoras.
Desvendar o conteúdo patriarcal da estrutura clássica, esmiuçando quais as tarefas dessa narrativa na produção de ficção e como ela altera a percepção das realidades íntimas e sociais e as impressões do simbólico.
Pesquisar o que existe para além das características dessa estrutura, algumas hipóteses:
- torções temporais diagonais e não cronológicas
- ação hiper-subjetiva, com plataformas realistas, filosóficas e poéticas concomitantes para expandir o trabalho da atuação em cena (subsituindo a ideia de objetivo e confronto - protagonismo e antagonismo)
- personagens sem objetivo, plenos de vazio, aos quais tudo falta e nada falta
- criação de camadas simultâneas de espaço físico para o correr da ação no palco
Partir em busca de estruturas narrativas não-patriarcais, em que os valores atribuídos ao feminino ganhem formas dramatúrgicas insuspeitas
Avaliar qual o impacto desse tipo de produção na desconstrução do imaginário contemporâneo, e, principalmente, o quanto ela pode libertar iminentes formas de criação, autopercepção e autoidentificação nos processos íntimos e nos coletivos.
Público alvo:
Mulheres de todos os sexos e de todas as áreas do saber interessadas e/ou comprometidas com a escrita para teatro e não só para ele.
Com Marcia Zanelatto
Programa:
Conversar sobre a dominação da estrutura narrativa clássica, como essa forma se aninhou em nossos corações e mentes e quais suas consequencias visíveis e invisibilizadoras.
Desvendar o conteúdo patriarcal da estrutura clássica, esmiuçando quais as tarefas dessa narrativa na produção de ficção e como ela altera a percepção das realidades íntimas e sociais e as impressões do simbólico.
Pesquisar o que existe para além das características dessa estrutura, algumas hipóteses:
- torções temporais diagonais e não cronológicas
- ação hiper-subjetiva, com plataformas realistas, filosóficas e poéticas concomitantes para expandir o trabalho da atuação em cena (subsituindo a ideia de objetivo e confronto - protagonismo e antagonismo)
- personagens sem objetivo, plenos de vazio, aos quais tudo falta e nada falta
- criação de camadas simultâneas de espaço físico para o correr da ação no palco
Partir em busca de estruturas narrativas não-patriarcais, em que os valores atribuídos ao feminino ganhem formas dramatúrgicas insuspeitas
Avaliar qual o impacto desse tipo de produção na desconstrução do imaginário contemporâneo, e, principalmente, o quanto ela pode libertar iminentes formas de criação, autopercepção e autoidentificação nos processos íntimos e nos coletivos.
Público alvo:
Mulheres de todos os sexos e de todas as áreas do saber interessadas e/ou comprometidas com a escrita para teatro e não só para ele.
LOCAL: Instituto CAL de Arte e Cultura - Rua Santo Amaro, 44 - Glória - (Rio de Janeiro/ RJ)
PERÍODO: de 16 a 19 de outubro de 2017
HORÁRIO: De segunda à quinta-feira, das 19:30 às 22:00
VALOR: R$ 300,00
Inscrições: http://www.cal.com.br/ livres/ marcia_zanelatto_segundo201 7.html
Marcia Zanelatto é escritora e dramaturga.PERÍODO: de 16 a 19 de outubro de 2017
HORÁRIO: De segunda à quinta-feira, das 19:30 às 22:00
VALOR: R$ 300,00
Inscrições: http://www.cal.com.br/
Neste momento, está indicada aos prêmios Shell, Categoria Melhor Autor; CESGRANRIO, categria Melhor Texto Nacional Inédito, e Botequim Cultural, Melhor Autor, todos pela peça "ELA", direção de Paulo Verlings.
Recebeu o Prêmio APTR 2015, Melhor Autora, pela peça "Desalinho". Foi indicada ao Prêmio Shell, Melhor Autor, 2016, ao lado de Jô Bilac e Pedro Kosovki, pela peça "Fatal", direção de Guilherme Leme Garcia.
É autora da peça "Genderless - um corpo fora da lei", direção de Guilherme Leme Garcia; "Por amor ao mundo - um encontro com Hannah Arendt", "Desalinho" e "Deixa Clarear", direções de Isaac Bernat.
Com a peça The Body's Night (ELA) participa do Female Voices from Brazil, CUNY/ Segal Center/ Evoé Collective, NYC.
É autora comissionada pelo Royal Exchange Theatre (UK) para o Birth Project, para a qual escreveu a peça The Birth Machine.
Para o projeto Conexões, do British Council e National Theatre (São Paulo/ Londres), escreveu a peça "Meninos, meninas, meninas" ("He, She, Ze").
Participou como autora da peça "Genderless - an outlaw body" e curadora da Ocupação Rio Diversidade do Pen World Voices Festival, da City University of New York e Martin Segal Center Theatre (Nova Iorque); com a peça "Lest we forget" participou da mostra Red Like Embers, do Theatre 503 (Londres) e da mostra Dreams Before Daws, Theatre Menilmontant (Paris).
É uma das autoras da antologia Teatro Contemporâneo Brasileiro, com a peça "Tempo de Solidão". Suas peças já foram traduzidas para o Inglês, Espanhol, Francês e Sueco.
É criadora e roteirista da sitcom "República do Peru"/ TV Brasil e autora do livro "Thammy - nadando contra a corrente"/ Editora Best Seller.
Como empresária cultural, suas mais recentes realizações são a Ocupação Rio Diversidade (indicada aos prêmios Shell, Categoria Inovação 2016 e APTR, Categoria Especial, 2016) e a Ocupação Grandes Minorias - Teatro para pensar o Brasil (Teatro Glauce Rocha/ 2015)
É criadora e roteirista da sitcom "República do Peru"/ TV Brasil e autora do livro "Thammy - nadando contra a corrente"/ Editora Best Seller.
Como empresária cultural, suas mais recentes realizações são a Ocupação Rio Diversidade (indicada aos prêmios Shell, Categoria Inovação 2016 e APTR, Categoria Especial, 2016) e a Ocupação Grandes Minorias - Teatro para pensar o Brasil (Teatro Glauce Rocha/ 2015)
Por amor ao mundo - um encontro com Hanna Arendt
Ocupação Rio Diversidade
Nenhum comentário:
Postar um comentário