Obrigado!!!
Quero agradecer a todos a inestimável parceria
e a nós todos desejar que 2013...
SEJA O ANO MAIS FELIZ DE NOSSAS VIDAS!
Beijos,
Lionel Fischer
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Em defesa dos adjetivos
Ditadores e generais costumam dispensar tudo o que não seja verbo e substantivo
Adam Zagajewski
Muitas vezes nos mandam cortar nossos adjetivos. O bom estilo, conforme dizem, sobrevive perfeitamente sem eles; bastariam o resistente arco dos substantivos e a flecha dinâmica e onipresente dos verbos. Contudo, um mundo sem adjetivos é triste como um hospital no domingo. A luz azul se infiltra pelas janelas frias, as lâmpadas fluorescentes emitem um murmúrio débil.
Substantivos e verbos bastam apenas a soldados e líderes de países totalitários. Pois o adjetivo é o imprescindível avalista da individualidade de pessoas e coisas. Vejo uma pilha de melões na bancada de uma quitanda. Para um adversário dos adjetivos, não há dificuldade: “Melões estão empilhados na bancada da quitanda.” Todavia um dos melões é pálido como a tez de Talleyrand quando discursou no Congresso de Viena; outro é verde, imaturo, cheio de arrogância juvenil; outro ainda tem faces encovadas e está perdido num silêncio profundo e fúnebre, como se não suportasse a saudade dos campos da Provença. Não há dois melões iguais. Uns são ovais, outros são bojudos. Duros ou macios. Têm cheiro do campo, do pôr do sol, ou estão secos, resignados, exauridos pela viagem, pela chuva, pelo contato das mãos de estranhos, pelos céus cinzentos de um subúrbio parisiense.
O adjetivo está para a língua assim como a cor para a pintura. O senhor do meu lado no metrô: uma lista inteira de adjetivos. Está fingindo que cochila, mas por entre as pálpebras semicerradas observa os colegas passageiros. De vez em quando, o sorrisinho arqueado nos seus lábios vira uma torção irônica. Não sei se o que há nele é desespero calmo, fadiga ou um paciente senso de humor que não se dobra à passagem do tempo.
O exército limita o contingente de adjetivos. Aos seus olhos descoloridos, apenas o adjetivo “mesmo” tem alguma graça. Os mesmos uniformes, os mesmos fuzis. Qualquer um que, voltando de exercícios militares e já à paisana, saia pela primeira vez para dar uma volta numa cidade de civis há de se lembrar da inacreditável explosão de adjetivos, cores, matizes, formas e diferenças com que foi saudado por um cosmos repleto de diferentes individualidades.
Vida longa ao adjetivo! Pequeno ou grande, esquecido ou corrente. Precisamos de você, esbelto e maleável adjetivo que repousa delicadamente sobre coisas e pessoas e cuida para que elas não percam o gosto revigorante da individualidade. Cidades e ruas sombrias se banham de um sol pálido e cruel. Nuvens cor de asa de pombo, nuvens negras, nuvens enormes e cheias de fúria, o que seria de vocês sem a retaguarda dos voláteis adjetivos?
A ética também não sobreviveria um dia sem adjetivos. Bom, mau, sagaz, generoso, vingativo, apaixonado, nobre – essas palavras cintilam como guilhotinas afiadas.
E também não existiriam as lembranças não fosse pelo adjetivo. A memória é feita de adjetivos. Uma rua comprida, um dia abrasador de agosto, o portão rangente que dá para um jardim e ali, em meio aos pés de groselha cobertos pelo pó do verão, os teus dedos despachados... (tudo bem, teus é pronome possessivo).
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Ditadores e generais costumam dispensar tudo o que não seja verbo e substantivo
Adam Zagajewski
Muitas vezes nos mandam cortar nossos adjetivos. O bom estilo, conforme dizem, sobrevive perfeitamente sem eles; bastariam o resistente arco dos substantivos e a flecha dinâmica e onipresente dos verbos. Contudo, um mundo sem adjetivos é triste como um hospital no domingo. A luz azul se infiltra pelas janelas frias, as lâmpadas fluorescentes emitem um murmúrio débil.
Substantivos e verbos bastam apenas a soldados e líderes de países totalitários. Pois o adjetivo é o imprescindível avalista da individualidade de pessoas e coisas. Vejo uma pilha de melões na bancada de uma quitanda. Para um adversário dos adjetivos, não há dificuldade: “Melões estão empilhados na bancada da quitanda.” Todavia um dos melões é pálido como a tez de Talleyrand quando discursou no Congresso de Viena; outro é verde, imaturo, cheio de arrogância juvenil; outro ainda tem faces encovadas e está perdido num silêncio profundo e fúnebre, como se não suportasse a saudade dos campos da Provença. Não há dois melões iguais. Uns são ovais, outros são bojudos. Duros ou macios. Têm cheiro do campo, do pôr do sol, ou estão secos, resignados, exauridos pela viagem, pela chuva, pelo contato das mãos de estranhos, pelos céus cinzentos de um subúrbio parisiense.
O adjetivo está para a língua assim como a cor para a pintura. O senhor do meu lado no metrô: uma lista inteira de adjetivos. Está fingindo que cochila, mas por entre as pálpebras semicerradas observa os colegas passageiros. De vez em quando, o sorrisinho arqueado nos seus lábios vira uma torção irônica. Não sei se o que há nele é desespero calmo, fadiga ou um paciente senso de humor que não se dobra à passagem do tempo.
O exército limita o contingente de adjetivos. Aos seus olhos descoloridos, apenas o adjetivo “mesmo” tem alguma graça. Os mesmos uniformes, os mesmos fuzis. Qualquer um que, voltando de exercícios militares e já à paisana, saia pela primeira vez para dar uma volta numa cidade de civis há de se lembrar da inacreditável explosão de adjetivos, cores, matizes, formas e diferenças com que foi saudado por um cosmos repleto de diferentes individualidades.
Vida longa ao adjetivo! Pequeno ou grande, esquecido ou corrente. Precisamos de você, esbelto e maleável adjetivo que repousa delicadamente sobre coisas e pessoas e cuida para que elas não percam o gosto revigorante da individualidade. Cidades e ruas sombrias se banham de um sol pálido e cruel. Nuvens cor de asa de pombo, nuvens negras, nuvens enormes e cheias de fúria, o que seria de vocês sem a retaguarda dos voláteis adjetivos?
A ética também não sobreviveria um dia sem adjetivos. Bom, mau, sagaz, generoso, vingativo, apaixonado, nobre – essas palavras cintilam como guilhotinas afiadas.
E também não existiriam as lembranças não fosse pelo adjetivo. A memória é feita de adjetivos. Uma rua comprida, um dia abrasador de agosto, o portão rangente que dá para um jardim e ali, em meio aos pés de groselha cobertos pelo pó do verão, os teus dedos despachados... (tudo bem, teus é pronome possessivo).
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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Indicados ao Prêmio Zilka Sallaberry de Teatro Infantil 2012
CENÁRIO
A Borralheira - Glauco Bernardelli
Histórias de Jilu - Ricardo Martins
A Menina e o Vento - Ronald Teixeira
Algumas das Aventuras de 20.000 léguas submarinas -Carlos Alberto Nunes
As três Marias Gabriele Naegele
FIGURINO
A Borralheira - Heloisa Frederico
Cabeça de Vento _ Daniele Geammal
Histórias de Jilu - Daniele Geammal
As Três Maria - Leonam Thurler
Paparutas - Ronald Teixeira
TEXTO
As Três Marias - Gabriel Naegele
Pinnochio em As Aventuras de Lasanha e Ravioli - Mônica Biel
Algumas das Aventuras de 20000 léguas submarinas adaptação de fátima Valença
Coisas que a gente não vê - Renata Mizrahi
Uma peça como eu gosto - Marcelo Morato
ATOR
Cabeça de Vento - Jan Macedo
A Menina e o Vento - André Mattos
Uma história de Amor - Raphael Logan
Algumas AVenturas de 20000 léguas submarians Mouhamed Harfouch
As três Marias - Leonam Thurler
ATRIZ
História de Jilu - Ana Carbatti
As Três Marias - Denise Peixoto
Coisas que a gente não ve - Débora Lam
A estranha viagem de m\ria Cecilia - Stella Brajterman
Uma peça como eu gosto - Viviane Neto e Laura Teles
ILUMINAÇÃO
A Borralheira - Aurélio de Simoni
O Menino que teve um Sonho - Renato Machado
A Menina e o Vento - Jorginho de Carvalho
A estranha viagem de Maria Cecília - Anderson Rato
Uma peça como eu gosto - Renato Machado
MÚSICA
A Borralheira - Vladimir Pinheiro (direção musical)
Manuel Bandeira Estrela da Vida Interia - David Tygel - direção musical e arranjos/Cristiano Motta e Pedro Motta - musicas originais
As três Marias - Aline Peixoto e Denise Peixoto (Direção Musical)
Histórias de Alexandre - Rudá Brausn - direçãomusical e trilha sonora
Algumas das Aventuras de 20000 léguas submarinas - - Marcelo Alonso Neves (música original)
DIREÇÃO
As três Marias - Garbiel Naegele e Maria VIdal
A Borralheira - Fabiana de Mello e Souza
Algumas das Aventuras das 20000 légus submarinas - Antônio Carlos Bernardes
Coisas que a gente não vê - Joana Lebreiro
Uma peça como eu gosto - Duda Maia e Lucio Mauro Filho
PRODUÇÃO
A MENINA E O VENTO
ALGUMAS AVENTURAS DAS 20000 LEGUAS SUBMARINAS
AS TRÊS MARIAS
A BORRALHEIRA
CABEÇA DE VENTO
MELHOR ESPETÁCULO
A BORRALHEIRA
A MENINA E O VENTO
AS TRES MARIAS
ALGUMAS AVENTURAS DAS 20000 LEGUAS SUBMARINAS
UMA PEÇA COMO EU GOSTO
PRÊMIO ESPECIAL - Ana Barroso e Mônica Biel pelo trabalho ininterrupto com os personagens Lasanha e Ravioli, no reconto dos contos tradicionais
MENÇÃO HONROSA - A estranha viagem de Maria Cecília pelo processo de construção do espetáculo, envolvidos todos os segmentos.
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CENÁRIO
A Borralheira - Glauco Bernardelli
Histórias de Jilu - Ricardo Martins
A Menina e o Vento - Ronald Teixeira
Algumas das Aventuras de 20.000 léguas submarinas -Carlos Alberto Nunes
As três Marias Gabriele Naegele
FIGURINO
A Borralheira - Heloisa Frederico
Cabeça de Vento _ Daniele Geammal
Histórias de Jilu - Daniele Geammal
As Três Maria - Leonam Thurler
Paparutas - Ronald Teixeira
TEXTO
As Três Marias - Gabriel Naegele
Pinnochio em As Aventuras de Lasanha e Ravioli - Mônica Biel
Algumas das Aventuras de 20000 léguas submarinas adaptação de fátima Valença
Coisas que a gente não vê - Renata Mizrahi
Uma peça como eu gosto - Marcelo Morato
ATOR
Cabeça de Vento - Jan Macedo
A Menina e o Vento - André Mattos
Uma história de Amor - Raphael Logan
Algumas AVenturas de 20000 léguas submarians Mouhamed Harfouch
As três Marias - Leonam Thurler
ATRIZ
História de Jilu - Ana Carbatti
As Três Marias - Denise Peixoto
Coisas que a gente não ve - Débora Lam
A estranha viagem de m\ria Cecilia - Stella Brajterman
Uma peça como eu gosto - Viviane Neto e Laura Teles
ILUMINAÇÃO
A Borralheira - Aurélio de Simoni
O Menino que teve um Sonho - Renato Machado
A Menina e o Vento - Jorginho de Carvalho
A estranha viagem de Maria Cecília - Anderson Rato
Uma peça como eu gosto - Renato Machado
MÚSICA
A Borralheira - Vladimir Pinheiro (direção musical)
Manuel Bandeira Estrela da Vida Interia - David Tygel - direção musical e arranjos/Cristiano Motta e Pedro Motta - musicas originais
As três Marias - Aline Peixoto e Denise Peixoto (Direção Musical)
Histórias de Alexandre - Rudá Brausn - direçãomusical e trilha sonora
Algumas das Aventuras de 20000 léguas submarinas - - Marcelo Alonso Neves (música original)
DIREÇÃO
As três Marias - Garbiel Naegele e Maria VIdal
A Borralheira - Fabiana de Mello e Souza
Algumas das Aventuras das 20000 légus submarinas - Antônio Carlos Bernardes
Coisas que a gente não vê - Joana Lebreiro
Uma peça como eu gosto - Duda Maia e Lucio Mauro Filho
PRODUÇÃO
A MENINA E O VENTO
ALGUMAS AVENTURAS DAS 20000 LEGUAS SUBMARINAS
AS TRÊS MARIAS
A BORRALHEIRA
CABEÇA DE VENTO
MELHOR ESPETÁCULO
A BORRALHEIRA
A MENINA E O VENTO
AS TRES MARIAS
ALGUMAS AVENTURAS DAS 20000 LEGUAS SUBMARINAS
UMA PEÇA COMO EU GOSTO
PRÊMIO ESPECIAL - Ana Barroso e Mônica Biel pelo trabalho ininterrupto com os personagens Lasanha e Ravioli, no reconto dos contos tradicionais
MENÇÃO HONROSA - A estranha viagem de Maria Cecília pelo processo de construção do espetáculo, envolvidos todos os segmentos.
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Caros amigos da FITA.
Estou imensamente agradecida pelo privilégio de ter sido nomeada pelo seu criterioso júri com o premio especial ao espetáculo "Preferiria Não?" e minhas atividades dentro dele.
Gostaria que, por favor, repassassem meus agradecimentos a cada um desta capacitada Comissão de Júri, que demonstra seu imenso amor ao teatro já ao se comprometerem à tarefa envolvente e madura de assistir a cada espetáculo com a receptividade que envolve aceitação das diferenças, olhar de interesse de 360 graus, discernimento vindo de sabedoria da disciplina do teatro, esta arte milenar que os gregos praticavam para "cura" do espectador (nada menos do que isso) por tratar não apenas de fortuitas circunstâncias, mas de temas da natureza humana que une a todos, sempre de forma libertária e amorosa!
Eu sei, e é notório, o gabarito profissional e artístico de cada um deles, como sabemos também que exercem pessoal e unicamente, marcantes traços únicos e originais, de qualidades que os levaram a ser convidados para tal importante atividade pela FITA, (que por nove batalhadas vezes, em tudo prima por suas escolhas extremamente afinadas a seu nobre compromisso de manutenção do teatro no seu melhor nível, e buscando basicamente a exposição das tão diferentes expressões da arte cênica.
Cada componente deste júri, com suas vocações e suas carreiras praticadas na alta plataforma de sua integridades, nos repleta, especialmente, de alegria com esta distinção que recebemos!
Parabenizo os diretores da FITA e Sergio Fonta, Ana Kutner, Daniele Ávila Small, João Coelho e Lionel Fischer, esses a quem também agradeço profunda e emocionadamente por valorizarem meus trabalhos específicos de direção, texto, adaptação, coreografia, sonoplastia e interpretação solo no espetáculo de minha mais recente criação intitulado “Preferiria não?”
Para quem exercer essas funções em um repertório com mais de dezena de peças em cartaz permanente, ter a distinção de cada uma nomeada é um prêmio a mais, acreditem!
Desejo a todos do júri suas próprias e contínuas realizações e a mesma plenitude e estímulo gigantesco que me proporcionam com esta enorme distinção, bem no ano em que já começo a comemorar meus 45 anos de teatro.
Obrigada, profissionais queridos, generosos e amáveis!
Denise Stoklos 21/12/2012
Estou imensamente agradecida pelo privilégio de ter sido nomeada pelo seu criterioso júri com o premio especial ao espetáculo "Preferiria Não?" e minhas atividades dentro dele.
Gostaria que, por favor, repassassem meus agradecimentos a cada um desta capacitada Comissão de Júri, que demonstra seu imenso amor ao teatro já ao se comprometerem à tarefa envolvente e madura de assistir a cada espetáculo com a receptividade que envolve aceitação das diferenças, olhar de interesse de 360 graus, discernimento vindo de sabedoria da disciplina do teatro, esta arte milenar que os gregos praticavam para "cura" do espectador (nada menos do que isso) por tratar não apenas de fortuitas circunstâncias, mas de temas da natureza humana que une a todos, sempre de forma libertária e amorosa!
Eu sei, e é notório, o gabarito profissional e artístico de cada um deles, como sabemos também que exercem pessoal e unicamente, marcantes traços únicos e originais, de qualidades que os levaram a ser convidados para tal importante atividade pela FITA, (que por nove batalhadas vezes, em tudo prima por suas escolhas extremamente afinadas a seu nobre compromisso de manutenção do teatro no seu melhor nível, e buscando basicamente a exposição das tão diferentes expressões da arte cênica.
Cada componente deste júri, com suas vocações e suas carreiras praticadas na alta plataforma de sua integridades, nos repleta, especialmente, de alegria com esta distinção que recebemos!
Parabenizo os diretores da FITA e Sergio Fonta, Ana Kutner, Daniele Ávila Small, João Coelho e Lionel Fischer, esses a quem também agradeço profunda e emocionadamente por valorizarem meus trabalhos específicos de direção, texto, adaptação, coreografia, sonoplastia e interpretação solo no espetáculo de minha mais recente criação intitulado “Preferiria não?”
Para quem exercer essas funções em um repertório com mais de dezena de peças em cartaz permanente, ter a distinção de cada uma nomeada é um prêmio a mais, acreditem!
Desejo a todos do júri suas próprias e contínuas realizações e a mesma plenitude e estímulo gigantesco que me proporcionam com esta enorme distinção, bem no ano em que já começo a comemorar meus 45 anos de teatro.
Obrigada, profissionais queridos, generosos e amáveis!
Denise Stoklos 21/12/2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
FITA 2011
Em cerimônia realizada ontem no Teatro NET Rio, foram conhecidos os vencedores da 9ª edição da Festa Internacional de Teatro de Angra. Com curadoria de João Carlos Rabello e júri composto por Sérgio Fonta (presidente), Ana Kutner, Danielle Ávila, João Coelho e Lionel Fischer, o evento premiou os profisisonais abaixo:
AUTOR - Carla Faour ("Obsessão")
DIRETOR - Inez Viana ("Mamutes")
ATOR - Gustavo Rodrigues ("Bill Dog")
ATRIZ - Débora Lamm ("Mamutes")
ATOR COADJUVANTE - Iuri Kruschewsky ("Porcos com Asas")
ATRIZ COADJUVANTE - Patrícia Ramalho ("Porcos com Asas")
CENÁRIO - Marcos Chaves ("A Primeira Vista")
FIGURINOS - Flávio Souza ("Mamutes")
REVELAÇÃO - Jefferson Almeida (Ator e Diretor de "Deus e o Diabo na Terra do Sol")
MELHOR ESPETÁCULO - "Porcos com Asas"
CATEGORIA ESPECIAL - Elenco do espetáculo "Favela"
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI - Denise Stoklos por sua concepção e atuação em "Preferiria não?"
PRÊMIO DO JÚRI POPULAR (Melhor Espetáculo) - "Seis aulas de dança em seis semanas"
PRÊMIO MELHOR ESPETÁCULO INFANTIL - "A Princesa e o Sapo" (este prêmio foi conferido por um júri composto por cinco crianças)
HOMENAGEM FITA 2011 - Suely Franco, por seus 53 anos de carreira de absoluto sucesso no teatro, cinema e televisão.
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Em cerimônia realizada ontem no Teatro NET Rio, foram conhecidos os vencedores da 9ª edição da Festa Internacional de Teatro de Angra. Com curadoria de João Carlos Rabello e júri composto por Sérgio Fonta (presidente), Ana Kutner, Danielle Ávila, João Coelho e Lionel Fischer, o evento premiou os profisisonais abaixo:
AUTOR - Carla Faour ("Obsessão")
DIRETOR - Inez Viana ("Mamutes")
ATOR - Gustavo Rodrigues ("Bill Dog")
ATRIZ - Débora Lamm ("Mamutes")
ATOR COADJUVANTE - Iuri Kruschewsky ("Porcos com Asas")
ATRIZ COADJUVANTE - Patrícia Ramalho ("Porcos com Asas")
CENÁRIO - Marcos Chaves ("A Primeira Vista")
FIGURINOS - Flávio Souza ("Mamutes")
REVELAÇÃO - Jefferson Almeida (Ator e Diretor de "Deus e o Diabo na Terra do Sol")
MELHOR ESPETÁCULO - "Porcos com Asas"
CATEGORIA ESPECIAL - Elenco do espetáculo "Favela"
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI - Denise Stoklos por sua concepção e atuação em "Preferiria não?"
PRÊMIO DO JÚRI POPULAR (Melhor Espetáculo) - "Seis aulas de dança em seis semanas"
PRÊMIO MELHOR ESPETÁCULO INFANTIL - "A Princesa e o Sapo" (este prêmio foi conferido por um júri composto por cinco crianças)
HOMENAGEM FITA 2011 - Suely Franco, por seus 53 anos de carreira de absoluto sucesso no teatro, cinema e televisão.
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FITA 2011
Em cerimônia realizada ontem no Teatro NET Rio, foram conhecidos os vencedores da 9ª edição da Festa Internacional de Teatro de Angra. Com curadoria de João Carlos Rabello e júri composto por Sérgio Fonta (presidente), Ana Kutner, Danielle Ávila, João Coelho e Lionel Fischer, o evento premiou os profisisonais abaixo:
AUTOR - Carla Faour (Obsessão)
DIRETOR - Inez Viana (Mamutes)
ATOR - Gustavo Rodrigues (Bill Dog)
ATRIZ - Débora Lamm (Mamutes)
ATOR COADJUVANTE - Iuri Kruschewsky (Porcos com Asas)
ATRIZ COADJUVANTE - Patrícia Ramalho (Porcos com Asas)
CENÁRIO - Marcos Chaves (A Primeira Vista)
FIGURINOS - Flávio Souza (Mamutes)
REVELAÇÃO - Jefferson Almeida (Ator e Diretor de Deus e o Diabo na Terra do Sol)
MELHOR ESPETÁCULO - Porcos com Asas
CATEGORIA ESPECIAL - Elenco do espetáculo Favela
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI - Denise Stoklos por sua concepção e atuação em Preferiria não?
PRÊMIO DO JÚRI POPULAR (Melhor Espetáculo) - Seis aulas de dança em seis semanas
PRÊMIO MELHOR ESPETÁCULO INFANTIL - A Princesa e o Sapo (este prêmio foi conferido por um júri composto por cinco crianças)
HOMENAGEM FITA 2011 - Suely Franco, por seus 53 anos de carreira de absoluto sucesso no teatro, cinema e televisão.
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Em cerimônia realizada ontem no Teatro NET Rio, foram conhecidos os vencedores da 9ª edição da Festa Internacional de Teatro de Angra. Com curadoria de João Carlos Rabello e júri composto por Sérgio Fonta (presidente), Ana Kutner, Danielle Ávila, João Coelho e Lionel Fischer, o evento premiou os profisisonais abaixo:
AUTOR - Carla Faour (Obsessão)
DIRETOR - Inez Viana (Mamutes)
ATOR - Gustavo Rodrigues (Bill Dog)
ATRIZ - Débora Lamm (Mamutes)
ATOR COADJUVANTE - Iuri Kruschewsky (Porcos com Asas)
ATRIZ COADJUVANTE - Patrícia Ramalho (Porcos com Asas)
CENÁRIO - Marcos Chaves (A Primeira Vista)
FIGURINOS - Flávio Souza (Mamutes)
REVELAÇÃO - Jefferson Almeida (Ator e Diretor de Deus e o Diabo na Terra do Sol)
MELHOR ESPETÁCULO - Porcos com Asas
CATEGORIA ESPECIAL - Elenco do espetáculo Favela
PRÊMIO ESPECIAL DO JÚRI - Denise Stoklos por sua concepção e atuação em Preferiria não?
PRÊMIO DO JÚRI POPULAR (Melhor Espetáculo) - Seis aulas de dança em seis semanas
PRÊMIO MELHOR ESPETÁCULO INFANTIL - A Princesa e o Sapo (este prêmio foi conferido por um júri composto por cinco crianças)
HOMENAGEM FITA 2011 - Suely Franco, por seus 53 anos de carreira de absoluto sucesso no teatro, cinema e televisão.
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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Teatro/CRÍTICA
"Esta criança"
........................................................
Delicadas relações no CCBB
Lionel Fischer
"Esta Criança estrutura-se em 10 cenas curtas e apresenta como tema único, ao mesmo tempo fragmentado em diferentes aspectos de abordagem, a relação entre pais e filhos. Constrangedoras, engraçadas, tristes, estranhas, as situações de morte, nascimento, adoção, abandono, agressão, desabafo, ilustram pontos cruciais e eternos na vida dos personagens sem nome, reconhecidos apenas pelas relações de parentesco que se tornam aparentes no desenvolvimento dos diálogos".
Extraído do release que me foi enviado, o trecho acima explicita o contexto e a estrutura de "Esta criança", do dramaturgo francês Joël Pommerat, em cartaz no Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil. Fruto da parceria entre a Companhia Brasileira de Teatro, de Curitiba, e a atriz Renata Sorrah, a montagem chega à cena com direção de Marcio Abreu e elenco formado por Renata Sorrah, Giovana Soar, Ranieri Gonzales e Edson Rocha.
Mesmo não sendo psicanalista, ouso supor que aquilo que somos - ou nos tornamos - tem estreitíssima relação com o nosso universo familiar. Um casal se escolhe, naturalmente, mas os filhos que advém dessa união possuirão singularidades que muitas vezes acabam contrariando as mais prosaicas expectativas daqueles que os geraram. E nos momentos em que se materializam impasses, a possibilidade de entendimento é muitas vezes anulada pela intolerância, nada mais restando do que dolorosas trocas de acusações.
Por outro lado, é inegável que o universo familar não se resume a um carrossel de horrores e todos nós, ainda que em graus diferenciados, certamente guardamos algumas boas lembranças da relação que tivemos com nossos pais, irmãos etc. Mas, como dito no parágrafo inicial, o presente texto investe nos aspectos mais sombrios das relações familiares, ainda que eventualmente valendo-se do humor.
E certamente em função da acurada capacidade de observação do autor, dos ótimos diálogos que criou e dos instigantes personagens que povoam a cena, acredito que os espectadores poderão não apenas se identificar com muitas situações, mas também empreender oportunas reflexões sobre suas vidas e relações familiares.
Com relação à montagem, Marcio Abreu impõe à cena uma dinâmica em total sintonia com o material dramatúrgico. A começar pela ótima exploração que faz da expressiva cenografia de Fernando Marés, composta basicamente de um amplo cômodo inclinado que enfatiza o desequilíbrio das relações em causa. Valendo-se, também, da soturna e claustrofóbica iluminação de Nadja Naira, o encenador movimenta os atores de forma tal que, não raro, tive a sensação de estar vivendo um pesadelo - ou, quem sabe, permitindo que meu inconsciente liberasse imagens e lembranças supostamente adormecidas.
Com relação ao elenco, os quatro profissionais que estão em cena exibem desempenhos irretocáveis, tanto nas passagens mais dolorosas (a maioria) quanto naquelas em que o humor predomina.
Cabe também salientar a capacidade do conjunto de valorizar ao máximo os momentos em que nada é dito, quando as emoções em causa inviabilizam a possibilidade de serem expressas através das palavras.
No complemento da ficha técnica, parabenizo com o mesmo entusiasmo as preciosas colaborações de Giovana Soar (tradução), Felipe Storino (trilha e efeitos sonoros), Valéria Stefani (figurino), Marcia Rubin (direção de movimento) e Babaya (preparação vocal).
ESTA CRIANÇA - Texto de Joël Pommerat. Direção de Marcio Abreu. Com Renata Sorrah, Giovana Soar, Ranieri Gonzales e Edson Rocha. Teatro I do CCBB. Quarta a domingo, 21h.
"Esta criança"
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Delicadas relações no CCBB
Lionel Fischer
"Esta Criança estrutura-se em 10 cenas curtas e apresenta como tema único, ao mesmo tempo fragmentado em diferentes aspectos de abordagem, a relação entre pais e filhos. Constrangedoras, engraçadas, tristes, estranhas, as situações de morte, nascimento, adoção, abandono, agressão, desabafo, ilustram pontos cruciais e eternos na vida dos personagens sem nome, reconhecidos apenas pelas relações de parentesco que se tornam aparentes no desenvolvimento dos diálogos".
Extraído do release que me foi enviado, o trecho acima explicita o contexto e a estrutura de "Esta criança", do dramaturgo francês Joël Pommerat, em cartaz no Teatro I do Centro Cultural Banco do Brasil. Fruto da parceria entre a Companhia Brasileira de Teatro, de Curitiba, e a atriz Renata Sorrah, a montagem chega à cena com direção de Marcio Abreu e elenco formado por Renata Sorrah, Giovana Soar, Ranieri Gonzales e Edson Rocha.
Mesmo não sendo psicanalista, ouso supor que aquilo que somos - ou nos tornamos - tem estreitíssima relação com o nosso universo familiar. Um casal se escolhe, naturalmente, mas os filhos que advém dessa união possuirão singularidades que muitas vezes acabam contrariando as mais prosaicas expectativas daqueles que os geraram. E nos momentos em que se materializam impasses, a possibilidade de entendimento é muitas vezes anulada pela intolerância, nada mais restando do que dolorosas trocas de acusações.
Por outro lado, é inegável que o universo familar não se resume a um carrossel de horrores e todos nós, ainda que em graus diferenciados, certamente guardamos algumas boas lembranças da relação que tivemos com nossos pais, irmãos etc. Mas, como dito no parágrafo inicial, o presente texto investe nos aspectos mais sombrios das relações familiares, ainda que eventualmente valendo-se do humor.
E certamente em função da acurada capacidade de observação do autor, dos ótimos diálogos que criou e dos instigantes personagens que povoam a cena, acredito que os espectadores poderão não apenas se identificar com muitas situações, mas também empreender oportunas reflexões sobre suas vidas e relações familiares.
Com relação à montagem, Marcio Abreu impõe à cena uma dinâmica em total sintonia com o material dramatúrgico. A começar pela ótima exploração que faz da expressiva cenografia de Fernando Marés, composta basicamente de um amplo cômodo inclinado que enfatiza o desequilíbrio das relações em causa. Valendo-se, também, da soturna e claustrofóbica iluminação de Nadja Naira, o encenador movimenta os atores de forma tal que, não raro, tive a sensação de estar vivendo um pesadelo - ou, quem sabe, permitindo que meu inconsciente liberasse imagens e lembranças supostamente adormecidas.
Com relação ao elenco, os quatro profissionais que estão em cena exibem desempenhos irretocáveis, tanto nas passagens mais dolorosas (a maioria) quanto naquelas em que o humor predomina.
Cabe também salientar a capacidade do conjunto de valorizar ao máximo os momentos em que nada é dito, quando as emoções em causa inviabilizam a possibilidade de serem expressas através das palavras.
No complemento da ficha técnica, parabenizo com o mesmo entusiasmo as preciosas colaborações de Giovana Soar (tradução), Felipe Storino (trilha e efeitos sonoros), Valéria Stefani (figurino), Marcia Rubin (direção de movimento) e Babaya (preparação vocal).
ESTA CRIANÇA - Texto de Joël Pommerat. Direção de Marcio Abreu. Com Renata Sorrah, Giovana Soar, Ranieri Gonzales e Edson Rocha. Teatro I do CCBB. Quarta a domingo, 21h.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
DANÇA DE TODAS AS TRIBOS
TEATRO CACILDA BECKER
RJ
Durante os meses de outubro e novembro, o palco do Teatro Cacilda Becker serviu às mais diversas potências dos corpos: vibrantes, leves, intensos, suaves, camuflados, nus. Reunindo intervenções urbanas, oficinas, debates, residências artísticas e espetáculos, entre diferentes gestos, cores e sons, apresentando ao público artistas e obras em suas relações com a dança e outras linguagens e expressões artísticas.
Em dezembro, a ocupação procura colaborar com a difusão de trabalhos de artistas, educadores e instituições que atuam diretamente na democratização do ensino da dança, através da troca de saberes entre estes grupos, trabalhando em rede, coletivamente. Pensar politicamente, agir localmente. Como se faz o ensino da dança em nossa cidade, sua importância e as transformações que acarreta.
Sob o calor do verão, em janeiro, o palco é aberto para que se criem novas zonas de contato entre diferentes manifestações da dança, a partir da matéria de expressão mais popular da brasilidade: o carnaval! Os espetáculos em questão tratam de propor reconfigurações do nosso imaginário mais enraizado, promovendo misturas, encontros, miscigenações, de batidas, sonoridades e movimentos.
A dança como palco para todos os ritmos e gêneros. A dança como espaço para todos os públicos. Dança para todas as Tribos. Tribos para todas as Danças.
Programação Dezembro
OFICINA “RIO ABIERTO, com Marinela Carneiro Dias e Regina Neves
Dia 13, quinta-feira, às 10h
INTERCÂMBIO DANÇA-EDUCAÇÃO (entrada gratuita)
Dia 12, quarta-feira
16h Aula Aberta com a Pulsar Cia. de Dança
19h ABERTURA “Corpo Desperto”, do Ponto de Cultura Espaço Panorama, com participação especial dos Cancioneiros do IPUB. Direção artística de Bermardo Zabalaga, Bruna Savaget e André Vidal.
20h COMO SE FAZEM AS DANÇAS?
Acesso à dança: o papel da dança-educação
Mediação:
Eduardo Bonito
Curadoria:
Flavia Meirelles e Barbara Fontana
Participantes:
Carla Strachmann
Dyonne Boy
Frederico Paredes
Helena Matriciano
Ivana Mena Barreto
Renato Cruz
Rosane Campelo
Sylvia Soter
Vivian Cáfaro
Dia 13, quinta-feira
10h Oficina Rio Abierto “Movimento Expressivo” (com Marinela Carneiro Dias)
14h Aula de Aquecimento com a professora Ingrid Medeiros (Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna)
18h MOSTRA
“Corpos Móveis”, com direção de Patrícia Pereira e Lara Seidler (Cia. de Dança da UFRJ)
“Jogos Eletrônicos”, com direção de Carla Oliveira (AKO Dance – Academia Carla Oliveira)
“Desafiando Olhares”, com direção de Igor Maurício, Diego Carvalho e Douglas Magalhães (Meninos do Pólo)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Dia 14, sexta-feira
14h Aula de Aquecimento com o professor Paulo Trajano (Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna)
18h “A Fabulosa Procissão de São Pedro Pelas Águas da Guanabara”, com direção de Tiago Ribeiro e Renata Tavares (Instituição Comunitária do Brasil)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Dia 15, sábado
14h Aula de Aquecimento com a professora Eraci de Oliveira (Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna)
17h “Alfa&Omega”, direção de coreografia de Claudio Cardoso (Artístico & Cultural Segmentos) “Funk-se”, fragmento inédito do espetáculo dirigido por Michel Cordeiro com estreia em 2013, (Jovens da Periferia)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Dia 16, domingo (participação especial da Angel Vianna)
14h Aula de Aquecimento para os grupos que se apresentarão no Intercâmbio com a professora Maira Manescky, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
17h Mostra Universitária
“Repetição ou Acontecimentos Discretos”, orientado pela professora Esther Weitzman (UniverCidade)
“Diretamente do sertão, Dona Bonita e Seu Lampião”, orientado pela professora Lais Bernardes (Coletivo UFRJ)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Instituições Participantes do Intercâmbio Dança-Educação:
Ação Comunitária do Brasil, Coletivo UFRJ, Escola de Dança e Faculdade Angel Vianna, Espaço AKO Dance de São Gonçalo, Grupo Artística & Cultural Segmentos, Jovens da Periferia, Meninos do Pólo e UniverCidade.
Programação Janeiro
MIX CARNAVALESCO, com Tatiana France
Dias 09, 16, 23 e 30, às 10h - Quartas-feiras
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
RASA: A ESSÊNCIA DA ARTE INDIANA NA MÚSICA E NA DANÇA CLÁSSICAS, com o Maestro Ritwik Sanyal e a bailarina Susane Travassos
Dia 09, quarta-feira, às 20h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
OFICINA “RIO ABIERTO”, com Marinela Carneiro Dias e Regina Neves
Dias 10, 17, 24 e 31, às 10h - Quintas-feiras- Entrada Franca
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
SENHA DE ACESSO, com direção e coreografia de André Bern e colaboração dos artistas Aluísio Flores, Fábio Honório, Monica da Costa e Esther Weitzman
Dias 11 e 12, sexta e sábado, às 20h e dia 13, às 19h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
JAM RODA VIVA, com Soraya Jorge
Dia 16, quarta-feira, às 18h30
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
O FREVO É TEU?, com Direção de Bella Maia e concepção da intérprete-criadora Fláira Ferro
Dias 18 e 19, sexta e sábado,às 20h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
A DESCOBERTA DO CORPO NAS BRINCADEIRAS POPULARES (aula-espetáculo), com Fláira Ferro
Dia 20, domingo, às 17h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
DA ONDE VEM SUA DANÇA?, concepção e direção geral de Renato Santos e coreografia de Monica da Costa
Dias 23 e 24, quarta e quinta-feira, às 20h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
UM CADINHO DE SAMBA, com Muanes Dançateatro
Dias 25 e 26, sexta e sábado, às 20h e Dia 27, domingo, às 19h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
SERVIÇO
Dança de Todas as Tribos
Teatro Cacilda Becker -Rua do Catete, 338. RJ. Tel: 21. 2233-6879
Lotação : 177 lugares
Funcionamento da bilheteria : de quarta a domingo a partir das 15h
Não aceita cartões ou cheques
Classificação etária livre em todos os espetáculos
Acesso a cadeirantes
Saiba mais :www.dancadetodasastribos.com.br
Realização: Burburinho Cultural - Funarte
Projeto contemplado no Edital de Ocupação do Teatro Cacilda Becker - 2012
Assessoria em Comunicação
Cida Fernandes e Clóvis Corrêa
21.24013210;82897728;8 6243980;
_________________________________
TEATRO CACILDA BECKER
RJ
Durante os meses de outubro e novembro, o palco do Teatro Cacilda Becker serviu às mais diversas potências dos corpos: vibrantes, leves, intensos, suaves, camuflados, nus. Reunindo intervenções urbanas, oficinas, debates, residências artísticas e espetáculos, entre diferentes gestos, cores e sons, apresentando ao público artistas e obras em suas relações com a dança e outras linguagens e expressões artísticas.
Em dezembro, a ocupação procura colaborar com a difusão de trabalhos de artistas, educadores e instituições que atuam diretamente na democratização do ensino da dança, através da troca de saberes entre estes grupos, trabalhando em rede, coletivamente. Pensar politicamente, agir localmente. Como se faz o ensino da dança em nossa cidade, sua importância e as transformações que acarreta.
Sob o calor do verão, em janeiro, o palco é aberto para que se criem novas zonas de contato entre diferentes manifestações da dança, a partir da matéria de expressão mais popular da brasilidade: o carnaval! Os espetáculos em questão tratam de propor reconfigurações do nosso imaginário mais enraizado, promovendo misturas, encontros, miscigenações, de batidas, sonoridades e movimentos.
A dança como palco para todos os ritmos e gêneros. A dança como espaço para todos os públicos. Dança para todas as Tribos. Tribos para todas as Danças.
Programação Dezembro
OFICINA “RIO ABIERTO, com Marinela Carneiro Dias e Regina Neves
Dia 13, quinta-feira, às 10h
INTERCÂMBIO DANÇA-EDUCAÇÃO (entrada gratuita)
Dia 12, quarta-feira
16h Aula Aberta com a Pulsar Cia. de Dança
19h ABERTURA “Corpo Desperto”, do Ponto de Cultura Espaço Panorama, com participação especial dos Cancioneiros do IPUB. Direção artística de Bermardo Zabalaga, Bruna Savaget e André Vidal.
20h COMO SE FAZEM AS DANÇAS?
Acesso à dança: o papel da dança-educação
Mediação:
Eduardo Bonito
Curadoria:
Flavia Meirelles e Barbara Fontana
Participantes:
Carla Strachmann
Dyonne Boy
Frederico Paredes
Helena Matriciano
Ivana Mena Barreto
Renato Cruz
Rosane Campelo
Sylvia Soter
Vivian Cáfaro
Dia 13, quinta-feira
10h Oficina Rio Abierto “Movimento Expressivo” (com Marinela Carneiro Dias)
14h Aula de Aquecimento com a professora Ingrid Medeiros (Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna)
18h MOSTRA
“Corpos Móveis”, com direção de Patrícia Pereira e Lara Seidler (Cia. de Dança da UFRJ)
“Jogos Eletrônicos”, com direção de Carla Oliveira (AKO Dance – Academia Carla Oliveira)
“Desafiando Olhares”, com direção de Igor Maurício, Diego Carvalho e Douglas Magalhães (Meninos do Pólo)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Dia 14, sexta-feira
14h Aula de Aquecimento com o professor Paulo Trajano (Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna)
18h “A Fabulosa Procissão de São Pedro Pelas Águas da Guanabara”, com direção de Tiago Ribeiro e Renata Tavares (Instituição Comunitária do Brasil)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Dia 15, sábado
14h Aula de Aquecimento com a professora Eraci de Oliveira (Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna)
17h “Alfa&Omega”, direção de coreografia de Claudio Cardoso (Artístico & Cultural Segmentos) “Funk-se”, fragmento inédito do espetáculo dirigido por Michel Cordeiro com estreia em 2013, (Jovens da Periferia)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Dia 16, domingo (participação especial da Angel Vianna)
14h Aula de Aquecimento para os grupos que se apresentarão no Intercâmbio com a professora Maira Manescky, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
17h Mostra Universitária
“Repetição ou Acontecimentos Discretos”, orientado pela professora Esther Weitzman (UniverCidade)
“Diretamente do sertão, Dona Bonita e Seu Lampião”, orientado pela professora Lais Bernardes (Coletivo UFRJ)
“Angel no Cacilda”, da Escola de Dança e Faculdade de Dança Angel Vianna
Instituições Participantes do Intercâmbio Dança-Educação:
Ação Comunitária do Brasil, Coletivo UFRJ, Escola de Dança e Faculdade Angel Vianna, Espaço AKO Dance de São Gonçalo, Grupo Artística & Cultural Segmentos, Jovens da Periferia, Meninos do Pólo e UniverCidade.
Programação Janeiro
MIX CARNAVALESCO, com Tatiana France
Dias 09, 16, 23 e 30, às 10h - Quartas-feiras
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
RASA: A ESSÊNCIA DA ARTE INDIANA NA MÚSICA E NA DANÇA CLÁSSICAS, com o Maestro Ritwik Sanyal e a bailarina Susane Travassos
Dia 09, quarta-feira, às 20h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
OFICINA “RIO ABIERTO”, com Marinela Carneiro Dias e Regina Neves
Dias 10, 17, 24 e 31, às 10h - Quintas-feiras- Entrada Franca
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
SENHA DE ACESSO, com direção e coreografia de André Bern e colaboração dos artistas Aluísio Flores, Fábio Honório, Monica da Costa e Esther Weitzman
Dias 11 e 12, sexta e sábado, às 20h e dia 13, às 19h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
JAM RODA VIVA, com Soraya Jorge
Dia 16, quarta-feira, às 18h30
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
O FREVO É TEU?, com Direção de Bella Maia e concepção da intérprete-criadora Fláira Ferro
Dias 18 e 19, sexta e sábado,às 20h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
A DESCOBERTA DO CORPO NAS BRINCADEIRAS POPULARES (aula-espetáculo), com Fláira Ferro
Dia 20, domingo, às 17h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
DA ONDE VEM SUA DANÇA?, concepção e direção geral de Renato Santos e coreografia de Monica da Costa
Dias 23 e 24, quarta e quinta-feira, às 20h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
UM CADINHO DE SAMBA, com Muanes Dançateatro
Dias 25 e 26, sexta e sábado, às 20h e Dia 27, domingo, às 19h
Ingressos : R$20,00 e R$10,00
SERVIÇO
Dança de Todas as Tribos
Teatro Cacilda Becker -Rua do Catete, 338. RJ. Tel: 21. 2233-6879
Lotação : 177 lugares
Funcionamento da bilheteria : de quarta a domingo a partir das 15h
Não aceita cartões ou cheques
Classificação etária livre em todos os espetáculos
Acesso a cadeirantes
Saiba mais :www.dancadetodasastribos.com.br
Realização: Burburinho Cultural - Funarte
Projeto contemplado no Edital de Ocupação do Teatro Cacilda Becker - 2012
Assessoria em Comunicação
Cida Fernandes e Clóvis Corrêa
21.24013210;82897728;8 6243980;
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