Prêmio Cesgranrio de Teatro
Indicados Segundo Semestre
de 2019
FIGURINO
Ney Madeira e Dany Vidal ("Cor púrpura")
Marcelo Marques ("O despertar da primavera")
Ronaldo Fraga ("Nastácia")
CENOGRAFIA
Ronaldo Fraga ("Nastácia")
Natália Lana ("Cor púrpura")
André Cortez ("Sísifo")
ILUMINAÇÃO
Rogério Wiltgen ("Cor púrpura")
Renato Machado ("3 maneiras de tocar no assunto")
Paulo Cesar Medeiros (O despertar da primavera")
ATOR
Thelmo Fernandes (Diário do farol")
Leonardo Netto (3 maneiras de tocar no assunto")
Odilon Esteves ("Nastácia")
ATOR EM MUSICAL
Alan Rocha ("Cor púrpura")
ESPECIAL
Bel Kutner (Gestão artística da Cidade das Artes)
Valéria Monã (direção de movimento de "Oboró - masculinidades negras")
Marcia Rubin (direção de movimento de "3 maneiras de tocar no assunto")
ATRIZ
Ana Beatriz Nogueira ("Relâmpago cifrado")
Flávia Pyramo ("Nastácia")
ATRIZ EM MUSICAL
Letícia Soares ("Cor púrpura")
Flávia Santana ("Cor púrpura")
DIREÇÃO
Fabiano de Freitas ("3 maneiras de tocar no assunto")
MIwa Yanagizawa ("Nastácia")
Marcio Abreu ("Por que não vivemos?")
DIREÇÃO MUSICAL
Tony Lucchesi ("Cor púrpura")
Marcelo Castro ("O despertar da primavera")
TEXTO NACIONAL INÉDITO
Leonardo Netto ("3 maneiras de tocar no assunto")
Miriam Halfin ("Freud Y Mahler")
ESPETÁCULO
"3 maneiras de tocar no assunto"
"Cor púrpura"
"Diário do farol"
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
Edições Sesc São Paulo publicam
Um circo de rins e fígados: o teatro de Gerald Thomas
Na noite de 11 de dezembro, um evento no Sesc Avenida Paulista marcará o lançamento pelas Edições Sesc São Paulo do livro Um circo de rins e fígados: o teatro de Gerald Thomas, uma reunião das peças escritas e montadas por Thomas no Brasil e no exterior. Na ocasião, além da tradicional sessão de autógrafos com o autor-diretor, haverá bate-papo de Thomas com o jornalista Dirceu Alves Jr., seguido de leitura de trechos das peças por alguns dos atores e atrizes que atuaram em suas criações: Fabiana Gugli, Bete Coelho, Ney Latorraca e Edi Botelho, com direção de Gerald Thomas.
No Rio de Janeiro o livro será lançado na noite de 12 de dezembro, no Arte Sesc Flamengo, com bate-papo de Thomas e Luiz Felipe Reis, jornalista, curador e dramaturgo, seguido de autógrafos.
A obra apresenta os textos integrais de 24 peças acompanhadas de suas respectivas críticas de época, e traz ainda ensaios da organizadora Adriana Maciel, do jornalista Dirceu Alves Jr. e da professora de teoria do teatro Flora Süssekind. O livro configura-se como o mais completo em língua portuguesa sobre a profícua produção autoral desse dramaturgo brasileiro, abrangendo até mesmo o texto de sua peça mais recente, Dilúvio, encenada no Teatro Sesc Anchieta no final de 2017.
Os textos teatrais escritos por Gerald Thomas são vivos: emolduram-se à vivacidade dos atores em cena. Organizá-los em um único volume é um registro importante da força da palavra no palco, sem que seja somente ela a motriz de um diretor inquieto, provocador e tão importante para a história do teatro brasileiro.
A obra apresenta os textos integrais de 24 peças acompanhadas de suas respectivas críticas de época, e traz ainda ensaios da organizadora Adriana Maciel, do jornalista Dirceu Alves Jr. e da professora de teoria do teatro Flora Süssekind. O livro configura-se como o mais completo em língua portuguesa sobre a profícua produção autoral desse dramaturgo brasileiro, abrangendo até mesmo o texto de sua peça mais recente, Dilúvio, encenada no Teatro Sesc Anchieta no final de 2017.
Os textos teatrais escritos por Gerald Thomas são vivos: emolduram-se à vivacidade dos atores em cena. Organizá-los em um único volume é um registro importante da força da palavra no palco, sem que seja somente ela a motriz de um diretor inquieto, provocador e tão importante para a história do teatro brasileiro.
Criado pela Tuut design, o projeto gráfico do livro tomou como ponto de partida uma declaração de Gerald Thomas, que define uma peça de teatro como um organismo vivo. Segundo ele: "Quando o ator respira, o publico está respirando junto, então o nosso pulmão atinge o pulmão do público. Logo, o teatro funciona como um órgão enorme, um coração, por exemplo, que inspira e expira, e o público inspira e expira junto com o ator. Isso faz com que o teatro se transforme em um pequeno universo.” O conceito adotou uma estética que transmite ousadia e experimentação. A lombada do livro fica exposta quando a capa é aberta, revelando que a marca desse projeto é sua estética visceral na exploração das partes para formar um todo que traduza a sua essência.
Atualmente Gerald Thomas está preparando “Gastrointestinal Prayer”, um solo com a atriz Lotte Andersen que estreia em Copenhagen, em março de 2020. Para o Brasil, ele está escrevendo uma nova peça inspirada em Rembrandt, prevista para estrear em São Paulo no segundo semestre de 2020.
Lançamentos em SP e no RJ
SÃO PAULO
Dia 11/12/2019, Quarta-feira, a partir das 20h.Local: Sesc Avenida Paulista - Av. Paulista, 119, Bela Vista, São Paulo.Tel.: 11 3170-080020h às 21:30h - Bate-papo com Gerald Thomas e Dirceu Alves Jr, seguido de leitura de textos.21:30h às 23h - Sessão de autógrafos.VAGAS LIMITADAS. RETIRADA DE INGRESSOS 1 HORA ANTES, NO TÉRREO.RIO DE JANEIRODia 12/12/2019, Quinta-feira, às 19 horas.Local: Arte Sesc - Rua Marques de Abrantes, 99, Flamengo, Rio de Janeiro.19h às 19:30h - Bate-papo com Gerald Thomas e Luiz Felipe Reis, jornalista, curador e dramaturgo.
19:30h às 21h - Sessão de autógrafos.
Especificações técnicas do livro
Um circo de rins e fígados: o teatro de Gerald ThomasOrganizadora: Adriana MacielEdições Sesc São Paulo2019Páginas: 594ISBN: 978-85-9493-190-0Dimensões: 17,5 x 24,5 cmPreço: R$ 95,00Fotos que integram o livro para download, com crédito na legenda: https://we.tl/t-9olR7Bh1zH
Gerald Thomas
Gerald Thomas é um autor e diretor de teatro cujas habilidades alcançam a dramaturgia, a iluminação, a cenografia, o figurino, o desenho e a música. Sua carreira teve início em Londres, onde vivenciou as primeiras experiências como diretor. Já em Nova York, faz encenações experimentais no teatro La MaMa a partir de textos de Samuel Beckett, com quem acaba trabalhando em Paris, adaptando ficções do autor irlandês. Estabeleceu ainda importantes e produtivas parcerias com o compositor Philip Glass e o dramaturgo alemão Heiner Müller. A extensa trajetória o fez passar por pelo menos 15 países e vencer por duas vezes o Prêmio Molière e uma vez o Prêmio Mambembe. Tendo dirigido, entre outros, nomes como Fernanda Montenegro, Tônia Carrero, Sérgio Britto, Ítalo Rossi, Rubens Corrêa, Marco Nanini, Ney Latorraca e Julian Beck, em peças marcadas por ousadia e irreverência, o dramaturgo demarca a renovação da cena teatral brasileira nos anos 1980 e 1990, transformando-se em um dos mais instigantes encenadores da atualidade. Thomas é ainda autor dos livros Nada prova nada (Record, 2011), Arranhando a superfície (Cobogó, 2012) e da autobiografia Entre duas fileiras (Record, 2016).O filósofo Gerd Bornheim considera que Thomas representa, no campo das discussões teatrais, mais do que um propositor de estéticas, mas “um pensador prático criador de uma Poética, ou seja, de um modo de produzir o novo”.Para saber mais do trabalho de Gerald Thomas acesse http://www.geraldthomas.com
Atendimento à imprensa
Ney Mottaassessor de comunicação e imprensacontemporânea comunicaçãodivulgação jornalísticacel./whatsapp: 21 98718-1965
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